Paroles LáƒÂbido de Ornatos Violeta
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Líbido de Ornatos Violeta
A minha Líbido é tão sensível, E quando vibra faz-me um homem tão incrível. O meu corpo não é capa pró teu livro mas, Vou ensinar-te o que é sexo à moda antiga. Eu nem digo dou duas sem tirar, Quem...
Agora Nao (Bonus) de Laura Pausini
Talvez bastava respirar Somente respirar um pouco Recuperar cada batida em mim, Sem buscar um momento para ir embora, Não vá embora! Porque eu não Posso me acostumar A dezembro sem você Quem fica...
Eu Nunca Disse Adeus de Capital Inicial
Eu não sei o que eu to fazendo mas tenho que fazer Naquela noite que eu te conheci eu acho que nunca vou esquecer Um momento quase perfeito inocente em seus defeitos Tudo que é bom dura pouco e não...
Vento No Litoral de LegiáƒÂ£o Urbana
De tarde quero descansar, chegar até a praia Ver se o vento ainda está¡ forte E vai ser bom subir nas pedras. Sei que faá§o isso para esquecer Eu deixo a onda me acertar E o vento vai levando...
Química Do Amor de Ivete Sangalo
Refrão Vamo embora, não demora Eu quero ser o seu amor, ooh ooh Tô louca pra me entregar, aah aah E ai paixão, o meu coração Tá xonado de tanto desejo Eu quero ser o seu amor, ooh ooh Tô...
Textes et Paroles de LáƒÂbido
A minha Lábido é tá£o sensável,
E quando vibra faz-me um homem tá£o incrável.
O meu corpo ná£o é capa pró teu livro mas,
Vou ensinar-te o que é sexo á moda antiga.
Eu nem digo dou duas sem tirar,
Quem sabe até tiro antes de acabar.
Eu quero deixar claro tudo o que é de mim,
E só depois de estar em paz eu posso dar.
Embora!
Agora!
Que a Lábido trouxe a morte aqui.
Olá¡ que homem tá£o amavél,
Traz um sorriso indeciso que achei agradá¡vel,
Mas ná£o me sai da cabeá§a,
Quem uma voz na sua tenha dito tenta,
Protejo as costas evidentemente,
Sem humilhar respeito toda a gente,
Eu quero deixar claro tudo o que é de mim,
E só depois de estar em paz eu posso dar.
Embora!
Agora!
Que a Lábido trouxe a morte aqui.
Embora!
Agora!
Que a Lábido trouxe a morte aqui.
Já¡ ná£o dou.
Passei nas costas da lei,
Mas deu-me alento pra micar a carne rija,
Nesse aquá¡rio azul do azulejo:
Um estranho peixe,
Pratica um estranho beijo.
Outra imagem como no cinema,
A porta preta prenha de omissáµes.
Eu quero deixar claro tudo o que é de mim,
E só depois de estar em paz eu posso dar.
Embora!
Agora!
Que a Lábido trouxe a morte aqui.
Embora!
Agora!
Que a Lábido trouxe a morte aqui.
Já¡ ná£o dou.
Mal, mal!
Tudo igual.
Ou tudo bem aparte a falta de sal.
Nesta rave todos todos seguem a praxe,
E todos trazem sua cota parte de haxe.
"Dá¡-lhe lume" - diz a doce dama,
O meu amigo ná£o controla a chama,
A sua cara foi de quem sacou o jogo.
Eu quero deixar claro tudo o que é de mim,
E só depois de estar em paz eu posso dar.
Embora!
Agora!
Que a Lábido trouxe a morte aqui.
Embora!
Agora,
Que a Lábido trouxe a morte aqui.
Já¡ ná£o dou.
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