Paroles MáƒÂ¼ller No Hotel Hessischer Hof de MáƒÂ£o Morta
Les chansons similaires
Die Lüge de Fresno
Deixei dinheiro pra me visitar Te dei meu sangue pra você pintar a parede da sala de estar (mas não tem volta) Te dei meu tempo pra você usar da forma que você bem entender Mas eu nunca disse meu amor,...
Nomade de Skank
A minha casa está¡ onde está¡ o meu coraá§á£o Ele muda, minha casa ná£o No campo, em minas, terras gerais ou qualquer lugar Onde estou, a minha casa está¡ Porque que eu sou apenas movimento Sou...
Out Of Nowhere de Gloria Estefan
Out of nowhere Saído do nada Without a sign Sem um aviso Never knowing what I would find Sem saber o que eu acharia Out of a dream Saido de um sonho Into my life Para minha vida Must've done something...
Ninguém Pode Me Impedir de Negra Li
Ninguém pode me impedir de falar Ninguém pode me impedir de fazer Ninguém pode me impedir de ser Eu sei que não é tudo que eu posso mudar, Mas eu não vou deixar, não posso deixar de ser livre, Já...
Não Lembro Mais de Rodox
Eu não ouvi bem Então vai precisar gritar Entre o ruído forte E o silêncio e a morte Algo que corte essa idéia errada A minha porta fechada E o que não me deixa escutar Da água...
Textes et Paroles de MáƒÂ¼ller No Hotel Hessischer Hof
No restaurante do hotel a inocáªncia dos ricos
O olhar fleumá¡tico sobre a fome no mundo
O meu lugar é entre as cadeiras O meu sonho
Cortar a garganta engelhada da viáºva na mesa vizinha
Com a faca do criado
Que lhe trincha o lombo de cordeiro Eu
Também ná£o cortarei esta garganta
Durante a minha vida ná£o farei nada de semelhante
Ná£o sou Jesus Quem traz o glá¡dio Eu
Sonho com glá¡dios Sabendo que mais tempo do que eu
Durará¡ a exploraá§á£o em que tomo parte
Mais tempo do que eu a fome que me alimenta
O terror da violáªncia é a sua cegueira
E os poetas sei-o mentem em demasia
Villon pá´de ainda abrir as goelas
Contra a nobreza e o clero ná£o tinha nem cadeira nem cama
E conhecia as prisáµes por dentro
Brecht enviou Ruth Berlau a Espanha e escreveu
Na Dinamarca AS ESPINGARDAS DA MáƒE CARRAR
Gorki enquanto circulava por Moscovo puxado por dois cavalos
Odiava a pobreza PORQUE ELA HUMILHA Porquáª
Apenas os pobres Maiakovski já¡ se tinha
Condenado ao siláªncio com o seu revólver
As mentiras dos poetas está£o gastas
Pelos horrores do século Nos balcáµes do Banco Mundial
O sangue seco tem o cheiro a cosmético frio
O vagabundo a dormir frente ao ESSO SNACK & SHOP
Contradiz o lirismo da revoluá§á£o
Eu passo de tá¡xi Posso
Permitir-me Benn pode falar disso á vontade Ele ná£o
Ganhou dinheiro com os seus poemas e teria
Esticado o pernil mesmo sem as dermatoses e as doená§as venéreas
Na noite do hotel o meu palco
Ná£o está¡ mais aberto Os textos
Váªm sem rima a lángua recusa o verso branco
Frente ao espelho quebram-se as má¡scaras Nenhum
Comediante me tira o texto Eu sou o drama
MáoeLLER NáƒO áS UM OBJECTO POáTICO
ESCREVE PROSA A minha vergonha precisa do meu poema
-
- Nouvelles paroles :
- Le lit sauvage - Quand vint la grâce - Vive les tamalous - Après les Drapeaux - L'age des possibles - DON'T STOP JAMMIN'
-
- Nouveaux artistes :
- Sébastien PERRIN - Dominique Fidanza - BIGA*RANX - Albert Babin - Guylaine et Celine Royer - Caroline Levasseur
-
- Meilleur classement :
- Comme un boomerang - La nuit je mens - Fais dodo, Colas mon p'tit frère - Céline - La montagne - You Know Who You Are
-
- Retrouvez-nous sur Facebook :